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Desvende suas raízes e seja feliz

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Por que nos escolher?

Para falarmos de psique, antes precisamos falar sobre o que compões o corpo humano.

Segundo a física moderna o corpo consiste tanto de partículas sólidas como de ondas eletromagnéticas, ou seja, sistemas energéticos de diversas formas.

A palavra psique vem do grego e significa sopro de ar que se traduz para o mundo moderno como sopro de vida, força vital. Portanto psique não é algo material, ela está no falar, perceber, sentir e pensar do intelecto humano. Quando se fala de psique parece algo adicionado ao corpo humano a partir do exterior, o que leva à ideia de que corpo e psique são independentes um do outro. Em todas as culturas existentes esta visão dual que considera que o corpo e a psique ou alma são algo separado por princípio.

Segundo Franz Ruppert a psique é uma ação conjunta de matéria, energia e informação de igual maneira que o corpo é uma interação de qualidades materiais, energéticas e de informação. Se tratarmos a psique e o corpo como algo separado, isso pressupõe que estamos todos fragmentados, ou seja, um corpo sem mente e uma mente sem corpo e são inseparáveis, ou seja, cada pessoa é em cada segundo de sua existência e com cada fibra de seu ser, uma unidade de matéria, energia e informação que se desenvolvem de forma conjunta.

Como tudo isso começa?

Ao observarmos o desenvolvimento humano, podemos constatar que começa com o crescimento celular do corpo em que paralelamente se formam cada vez mais propriedades psíquicas. Ou seja, com a fusão do óvulo e do espermatozoide que tem como função se desenvolverem sistematicamente até se formar um embrião e assim sucessivamente.

A psique tem funções bem definidas: proporcionar o acesso às diferentes realidades que são significativas para um organismo em contínuo processo de desenvolvimento e  mudança. Através da sua função pode-se detectar a realidade interior e a exterior. E uma das suas características mais importante é ser multimodal, isto é, usa diferentes canais para fornecer as informações necessárias em seu ambiente correspondente.

Seu objetivo principal é a sobrevivência e a conservação da sua espécie, para isso desenvolve sua principal capacidade de se ajustar às mudanças do entorno. E sua qualidade particular é lidar com as realidades em mudança de uma maneira inteligente.

11 Fatos importantes sobre a psique:

  • Aparentemente, somente os humanos dispõe de uma psique.
  • Reproduz de forma específica a realidade e parte dessa realidade existente serve para a conservação da espécie que é útil para sua multiplicação é representada no nível psíquico.
  • Faz com que o homem se distingue do restante dos seres vivos como os pássaros por exemplo.
  • Tem funções diferentes no que se refere a sexualidade masculina e  feminina.
  • Tem 03 diferentes processos segundo a psicologia: processos psíquicos inconscientes, semi conscientes e conscientes.
  • Abarca várias formas de percepções: ver, ouvir, cheirar, saborear e sentir.
  • Compreende várias formas de sensações e sentimentos: sensações corporais e emocionais onde os sentimentos são mantidos pelo contato temporal.
  • Se comporta por várias formas de pensamento.
  • Dispões de uma série de formas de memórias que apoiam o perceber, sentir e pensar mediante o amadurecimento de informações a curto e longo prazo.
  • Dá aos homens a capacidade de ser consciente de si mesmo.
  • Os processo psíquicos em lugar de forma isolada ou transformado em comportamentos ou ações.

Para que a psique possa cumprir sua função em toda a sua extensão, o perceber, sentir e pensar têm que estar conectados entre si. É necessário um processo em conjunto de associação e integração que junte o que aparentemente foi captado em separado e que compreenda as diversas realidades de forma cada vez mais precisa.

Por que nos escolher?

A metodologia do Trauma/Psicotraumas- movimento das “novas constelações”. A metodologia consiste em identificar e incluir os traumas que atuam na vida do indivíduo desde a fecundação.

Franz Ruppert, psicólogo alemão e pesquisador e professor na universidade de Munique na Alemanha, traz grandes reflexões e estudos sobre os Psicotraumas e seu impacto na psique e na vida diária do indivíduo.

Através desta metodologia pode-se ver claramente como a psique humana pode ser fragmentada e até cindida desde as fases iniciais da vida. Neste trabalho lidar com a realidade e identificar o eu (saudável, traumatizado e de sobrevivência) é doloroso e ao mesmo tempo libertador e fortalecedor.

Franz Ruppert utiliza a técnica da constelação familiar em seu trabalho de traumas. A aplicação da metodologia em conjunto com a técnica da constelação nos permite ver como a psique está atuando sobre a influência do seu sistema familiar e dos psicotraumas vivenciados pela pessoa auxiliando na possibilidade de reintegração de suas partes fragmentadas e identificação do que realmente é você e do que é a influência do seu sistema familiar atuando sobre você.

Este trabalho é um processo, exigindo mais de uma sessão que pode ocorre de acordo com o desenvolvimento de cada pessoa. 

Esta metodologia mostra que não existe solução sem a sua participação. É fundamental que você esteja engajado no processo e na busca por identificação e autonomia. E a responsabilidade é estabelecida desde a sua frase de intenção, ela é intransferível e somente você deve formulá-la, porque somente você sabe o que é melhor para você mais ninguém.

Por que nos escolher?

A Constelação Familiar é uma técnica psicoterapêutica realizada de forma breve e assertiva para a cura das relações humanas dentro dos sistemas familiares, empresariais, educacionais, sintomáticos (doenças) e jurídicos. Esta técnica de ressonância  que nos permite localizar bloqueios geracionais e transgeracionais e dinâmicas ocultas que atuam no inconsciente da pessoa e de seu sistema familiar que podem impedi-lo de conquistar e estruturar a vida da forma que deseja.

O que é ser Constelado?

É sentir e olhar…

  • Para sua biografia desde a fecundação até o momento atual.
  • Para sua criança interior ferida, seu adulto e para a sua parte que sobreviveu a todos os traumas/psicotraumas até o momento.
  • É ver de onde vem as dores que sente hoje em forma de sintomas, conflitos e problemas.
  • É querer dar um passo em direção a você.
  • É desenvolver o amor incondicional a si próprio.

O que é ser Representante?

  • É auxiliar o outro a olhar para sua biografia.
  • É esvaziar-se de intenções e estar consciente de si para informar com clareza as emoções corporais vivenciadas pelo sistema do costelado.
  • É ocupar um lugar na constelação e se colocar a serviço do sistema representado.

Ambas as modalidades de participação tem a função de auxiliar a pessoa em seu momento.

Se você ainda tem dúvidas venha participar de uma vivência em grupo. Somente quem participa consegue entender a amplitude do significado do que experiência em cada vivencia.

Veja a data da nossa próxima vivência clicando em nossa Agenda

Por que nos escolher?

Esta é a pergunta mais frequente quando iniciamos a Constelação do Trauma/Psicotraumas.

O primeiro passo é entender exatamente o que é o trauma. Os traumas não são fenômenos poucos frequentes, muito pelo contrário, em minha opinião os traumas causam as aparições dos transtornos psíquicos. Se olharmos para a definição de trauma, a palavra se origina do grego e significa ferida e lesão. Mas o que significa, concretamente, uma ferida e lesão psíquica?

Segundo Peter A. Levine, o trauma é um evento que sobrecarrega nossa capacidade de sobrevivência, e deixa uma marca impressa em nosso sistema nervoso e que os seus efeitos no corpo e na mente podem ser avassaladores. Já o choque traumático ocorre experienciamos acontecimentos potencialmente ameaçadores à vida que superam nossa capacidade para responder de modo eficaz. Em contraste, ele ressalta, que pessoas traumatizadas por abuso contínuo na infância, em especial se o abuso ocorreu no contexto familiar, podem sofrer de trauma de desenvolvimento, que se refere primariamente a questões com base psicológica, que normalmente são resultado de cuidados e orientações inadequados durante os períodos críticos de desenvolvimento na infância.

Fischer, fala que os traumas são a essência das enfermidades e transtornos psíquicos. E Franz Ruppert constrói sua teoria e prática sobre o axioma de que a maioria das enfermidades e transtornos psíquicos são sintomas consequentes de traumas, sendo válido também para muitas enfermidades físicas e para a maioria dos conflitos relacionais que não se consegue solucionar sem a ajuda terapêutica. Para ele o trauma começa com uma grande ameaça a vida causando um estado de luta e fuga que leva a um total desamparo e impotência psíquica e física. Mais a vivência interior dessa situação estressante e para os efeitos de curto, médio e longo prazo dessas avalanches interiores .

No Brasil usa-se a palavra vagamente, temos poucos estudiosos nesta área e pouca bibliografia disponível em português, mas se realmente queremos trabalhar com nosso trauma precisamos saber exatamente o que é. Segundo Vivian Broughton essas quatro palavras-chave definem o trauma:

  1. Opressão: É uma situação vivenciada como completamente opressiva e perdemos nossa capacidade de auto-regulação de nosso corpo e da nossa psique.
  2. Desamparo: É uma experiência de total desamparo que ameaça a vida.
  3. Ameaça à vida: Tememo que possamos não sobreviver à uma situação. Sentimos que nossa existência está ameaçada
  4. Divisão: Neste estado a psique é cindida, dividida por uma experiência devastadora como uma última tentativa de sobrevivência.

Para ela qualquer evento que preencha todos esses critérios na experiência da vítima- quem vivencia a situação estressante- é um trauma.

É importante entender a diferença entre estresse- uma situação de alto estresse- e trauma. Uma situação se torna um trauma quando nossos recursos para gerenciar o estresse falham. O que quero dizer com isso? Administramos o estresse por meio de uma hiper mobilização dos recurso do corpo, chamados de luta e fuga. Portanto, a essência de uma situação traumática consiste em que a pessoa fica impotente e desamparada em face dos riscos que ela envolve. Por isso a excitação emocional que a reação do estresse desencadeia no nível corporal também não conhece limites. O nível inteiro de exceção não pode baixar porque a ameaça externa tende a aumentar, que vez de diminuir. Então o medo cresce até transformar-se numa angústia mortal.

Uma conclusão básica da teoria do trauma é que pessoas que passaram pela experiência de um trauma dificilmente conseguem manter relações saudáveis e desimpedidas com outras pessoas. Por efeito da traumatização elas perderam a conexão com elas mesmas e consequentemente a capacidade de entender corretamente o seu mundo exterior.

Tipos de Psicotraumas identificados por Franz Ruppert:

  • Trauma Existencial
  • Trauma de Identidade
  • Trauma de Perda
  • Trauma de Amor
  • Trauma Sexual
  • Trauma do Sistema de Apego

Segundo Franz Ruppert há um modelo para divisões psíquicas que nos auxiliam a entender melhor por que razão existe no nível psíquico essa dificuldade de distinguir claramente entre o que esta presente e o que passou. Por que razão muitas vezes vivências passadas atuam em nós com muito mais força do que aquilo que é vivido imediatamente no aqui e agora.

Com o estudo das teorias da vinculação e do trauma observa-se que as dramatizações são dominadas principalmente por meio de divisões  da estrutura psíquica. Com isso fica perdida a unidade interior da pessoa.

De acordo com esse modelo, uma área da psique, que é denominada, parte traumatizada, permanece presa à energia estressante, aos medos e às dores da situação traumatizada, enquanto que a parte de sobrevivência procura afastar-se da  consciência a terrível experiência, para sobreviver ao traumatismo e dominar a vida diária com o restante potencial psíquico. Existe além disso a parte saudável, uma estrutura psíquica que se desenvolveu de modo sadio até a experiência traumática, e que pode voltar a ser saudável a medida que for suficientemente grande o afastamento interior em relação ao trauma. A parte saudável pode reviver e expressar moderadamente as sensações vividas na situação traumática, de modo que essas sensações não estejam ausentes de todo nem demasiado presentes.

Por que nos escolher?

A culpa é um sentimento constante na relação pais e filhos?

Porque a minha impressão é que eu não posso ser e ter até que minha mãe seja e tenha o que quer.

Essa foi a pergunta da “Mariazinha” quando entrou hoje no consultório. Foi um dia bem típico, o primeiro cliente ligou para secretária, com voz de quem acaba de acordar às 09:20 e cancelou a sessão de 09:30. Nem me lembro de qual foi a desculpa utilizada, mas isso me faz pensar sobre auto responsabilidade e respeito, quem me conhece sabe que sou britanicamente pontual, tenho esse carinho e respeito com quem atendo.

Mas este não é o enfoque hoje, o que me chamou atenção foi a segunda cliente, “Mariazinha”, que veio para sua primeira sessão e me perguntou porque sua mãe a odiava, que ela nunca a vê em suas reais necessidades e que precisava entender o que ela tinha feito de errado já que seu irmão tinham o cuidado da mãe que ela sempre quis.

Logo após sua fala, me lembrei das ilusões que criamos, as que a sociedade e os meios de comunicação criam em torno da maternidade, do que é ser mãe e do tão famoso “Mito da Mãe” que ama incondicionalmente os filhos e está totalmente disponível para eles. Todos os dias em meu trabalho como Coach e Terapeuta Sistêmica Fenomenológica percebo a dificuldade dos filhos de entenderem que se sua mãe é traumatizada, se ela passou por problemas e conflitos que não foram realmente superados e tratados, uma parte dessa mãe não está e talvez nunca estará disponível para ele.

Seguimos com a sessão e em sua biografia, mais especificamente na fecundação e gestação, ela relata que não foi desejada, veio sem planejar e que mais tarde também não foi quista enquanto menina, a mãe preferia ter um menino por ser mais fácil de educar, diz ela se referindo ao que a mãe diz a ela,  e por fim e não menos importante, que sua mãe lhe disse que pensou em abortar.

Logo que desabafa essas memórias tão tristes e dolorosas, entra em contato com sua dor e se põe a chorar, a dizer que devia ter vindo quando os pais estavam mais estáveis financeiramente e emocionalmente ou ter vindo como um menino quem sabe seria mais fácil. Se culpa por nascer.

Deixo que sinta suas emoções, que essa dor possam emergir e fluir. Enquanto isso fico pensando nas consequências desses traumas, e sobre o momento em que esta cliente abriu mão de sua identidade, do seu eu para ser a relação com a mãe, aguentando tanto sofrimento e agressões por tantos anos.

E seus relatos continuaram, faço tudo por ela, sou mais mãe dela do que ela é minha. Ajudo a cuidar dos meus irmãos e só escuto reclamações, nada que eu faço está bom. Tenho 60 anos, não me casei, não tive filhos e hoje percebo que fiquei parada neste lugar ao lado da minha mãe, fazendo tudo por ela e ela não me vê, só me agride, me humilha, não sei mais o que fazer, já pensei em morrer, mas depois desisti por não ter coragem de tirar minha própria vida. Mas eu sei que lá no fundo ela me ama, ela age assim porque não teve mãe e nem pai, foi adotada, sofreu abusos na infância, mas eu tenho certeza que ela me ama, do jeito dela, mas me ama não é?

Seguimos com a sessão de Terapia Sistêmica Fenomenológica e a cliente pode ver e entender que sua mãe não estava disponível para ela da forma como desejava e não importa o que ela faça essa mãe não vai conseguir suprir essa imagem interior de uma mãe que ela deseja ter, o “mito da mãe” que faz tudo pelos filhos, que ama incondicionalmente é uma ilusão.  Todas as pessoas têm problemas e conflitos que muitas vezes os acompanham desde os primeiros anos de vida, achar que essa mãe a ama incondicionalmente, mesmo tendo uma relação com agressões, isso não é olhar para a realidade tal como ela se apresenta. Neste momento me lembrei de que a gente só dá aquilo que tem e que se a mãe não está disponível para o filho, ele pode estar acessível para si próprio.

Muitas pessoas buscam pela técnica fenomenológica com a esperança de que ela irá salvá-lo, de que fará as pazes com a mãe e tudo ficará bem, de que essa mãe agora que se reconciliou com sua mãe falecida irá me ver  e cuidar de mim. Sinto informar que isso é uma ilusão, o trabalho de trauma é passo a passo e quem cria a solução é você. É preciso começar a lidar com a realidade, de que essa mãe tem traumas que precisam ser tratados e que não será em uma sessão mágica que tudo irá se transformar. Você é quem constrói sua solução e se sua avó morreu e sua mãe não vai conseguir superar os conflitos que teve com ela, isso faz parte da história da sua mãe, quando você deixa isso com ela, você cria sua verdadeira autonomia e identidade para começar a olhar para você, para seu futuro e que se cada um se salvar o mundo estará salvo. Nunca é tarde para viver a vida que deseja, mesmo tento 60 anos. Nesta idade uma nova vida se abre é só começar fazer suas mudanças e escolhas saudáveis, é começar a trocar as lentes pela qual você olha para você e para sua realidade.

Foi uma sessão intensa e libertadora. Ver um cliente se conectar com seu eu é extremamente profundo, pude sentir cada fase das suas emoções em meu corpo e estimulo o cliente a sentir suas emoções em seu corpo também, afinal ele é a caixa preta da nossa história, é onde tudo fica registrado. Esta cliente saiu da sessão consciente de que sofreu um trauma de identidade lá na gestação quando sua mãe pensou em abortar-la, se viu indefesa, amedrontada, incapaz e em consequência disso sofreu re-traumatizações no decorrer da vida e hoje sofre o trauma de amor buscando pelo amor da mãe. Também pode vivenciar o momento em que abriu mão de si e que agora é ela quem consola seu coração dentro de si, é ela quem desenvolve a sua auto compaixão por si própria, é ela quem escolhe o que quer viver,  que decide se fala sim para os outros ou sim para si, é ela quem cuida e ama seu próprio corpo e sua sexualidade, é ela quem escuta e acolhe seus sentimento e nunca se abandona em detrimento do outro.

E é ela quem deve aceitar e ver sua mãe tal como é, compreendendo que talvez ela também tenha recebido pouco e que somente ela pode assumir a tarefa de ser maternal consigo mesma.

Como eu disse: hoje foi um dia típico de consultório, onde atende filhos, pais e mães com queixas parecidas sobre seus pais. Hoje foi um dia em que recebi uma dessas mensagens repassadas em um grupo de whatsApp que me serviu de inspiração nos atendimentos e para escrever sobre meu dia, sobre como vivo fazendo o melhor trabalho do mundo: auxiliando pessoas a se conectarem a sua verdadeira identidade com autonomia.

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