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Suplementação . Hormônios . Emagrecimento

Nutrição Funcional Integrativa para Mulheres

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Suplementação individualizada

Crie uma vida muito melhor

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Terapia Sistêmica Breve

Mude sua rota e conquiste objetivos

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Aprenda a equilibrar seu metabolismo
para uma vida mais saudável e motivada

Metabolize-se!

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Mentoria Profissional

Transforme sua Carreira
e seja bem-sucedida antes e
depois dos 40 anos

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Terapia breve IoPT

Desvende suas raízes e seja feliz

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Por que nos escolher?

Esta música de carnaval me faz refletir sobre a perfeição.

Que ela não existe todo mundo já sabe, mas que todo mundo a busca como um meio de ser visto e reconhecido, isso sim, acontece a todo momento. Essa busca pela perfeição é um fator limitante para que as pessoas expressem o que realmente desejam. Um bom exemplo disso é uma reportagem que vi esta semana sobre mulheres que estão acima do peso e que deixavam de sair  de casa, de curtir o carnaval e qualquer outro momento festivo em família e com amigos porque não se enquadram no padrão social de ser saudável.

O que é ser saudável para você? Esta foi uma das perguntas que minha professora de políticas públicas fez esta semana.

Se você perguntar para alguém: Você é saudável?

70% das respostas vão associar sua resposta a alimentação, 20% aos exames laboratoriais e talvez 5% a saúde mental.

Penso que ser saudável envolve o bem-estar físico, mental e social. Uma antiga definição de saúde fazia referência apenas à ausência de doenças. Mas, atualmente, compreende-se a saúde como um conjunto de ações, hábitos e condições que proporcionam o bem-estar geral do ser humano: a tão buscada qualidade de vida que tem significados variados para cada um.

E neste processo de ter saúde cada vez mais vemos a busca pela perfeição seja do corpo perfeito ou em seguir a dieta da moda ou em ser isso ou aquilo e julgar quem não é. Atualmente a alimentação em contexto relacional pode gerar brigas e discussões intermináveis por busca de quem está certo ou errado e o que é mais saudável ou não por exemplo. Estamos parando de olhar para cada pessoa como um ser único e que nem tudo que é bom para uma pessoa será bom para o outro. Categorizar os superalimentos também é algo prejudicial, afinal é bom para quem? E em qual proporção?

Ser saudável não é apenas sobre o que se come é também sobre o que você pensa, sente, diz e faz. O importante é não ser escrava das imposições. Procure sentir prazer  e mais sentido no que você faz, mesmo se isso for uma dieta ou reeducação alimentar, não importa, no fundo se trata de dieta-modo de viver.

Trabalhe sua autoaceitação, só ela é capaz de vencer a busca pela perfeição por ser uma das bases do autoamor só ela permite que você aumente  sua reputação diante de si mesmo, só ela mantém sua confiança que faz você ter a constância necessária dos seus atos para acreditar que é capaz.

Cada vez mais a ciência mostra que mente, corpo e espírito-seu eu- estão conectados e cada vez mais vamos ver as profissões convergirem em um trabalho conjunto de auxilio às pessoas. Cuidar da mente, do corpo e da sua alma é fundamental, estas coisas não estão separadas, simplesmente, porque elas não estão separadas em você. Todas estão agindo e influenciando uma a outra o tempo todo, ou seja, o que você come interfere no que você pensa, sente e o que você pensa e sente interfere no que você se alimenta. Portanto ser saudável é cuidar de você, é buscar se sentir bem, ter sentido em cada momento que você vive e para que tudo isso aconteça a autoaceitação é fundamental. Aceitar o que não pode ser mudado neste momento e mudar o que realmente está no seu controle de decisões e ações para que a mudança aconteça.

Cada vez mais meu trabalho é direcionado para estimular esta integralidade do ser humano com todas as suas especificidades-mente, corpo e espírito- de cada pessoa como um ser único. E fico muito feliz ao constatar que muitas pessoas também estão buscando estar mais conectadas com si mesmo e interagindo com o mundo de forma única, não para ser diferente e sim para expressar o que se é.

A reportagem que citei acima, fala de mulheres que decidiram pela autoaceitação do seu momento presente e hoje formam a primeira ala de passistas plus size do Rio Grande do Sul. Se você está com medo de botar seu bloco na rua, de sair com os amigos, de paquerar, de ir nos eventos de família, aceite seu momento presente, seja carinhosa com você e bora carnavalizar!

Por que nos escolher?

Existem múltiplos motivos para se desejar ter filhos e hoje podemos listar alguns exemplos abaixo:

  • Desejo de dar origem a uma nova vida;
  • Ter um filho para dar sentido a própria vida;
  • Sentir-se uma mulher ou um homem de verdade;
  • Sentir amor incondicional;
  • Conseguir enriquecer a própria vida com a presença do filho;
  • Ter maior qualidade de vida;
  • Ter anseios e desejos de um mundo melhor;
  • Transpor sua experiência familiar e fazer o papel adequado de mãe e pai para com o filho e desta forma preencher as lacunas que faltou em sua própria infância.
  • Para ter alguém com quem contar;
  • Pela pressão social e familiar;
  • Para viver no filho.

Este são alguns dos exemplos que mais escuto no consultório. Tirando o primeiro o restante colocam o filho como o salvador, de materializar os ideais e faltas dos pais. Segundo Von Lüpke não se pode desejar um filho para reavivar uma relação estagnada. Em muitos casos o desejo de ter filhos não se refere ao filho em si mesmo e sim, em que o filho terá que cumprir como objetivo que os pais sentem que é conveniente para eles.

Por que nos escolher?

Durante toda a infância e adolescência os seres humanos precisam se sentir amados pela mãe ou por uma pessoa maternante por meio de cuidados amorosos até conseguirem andar sobre as próprias pernas. Ainda que a atual sociedade prega exatamente o contrário e que algumas mães não sintam os obstáculos dos filhos, nem acompanhe o desdobramento do ser essencial do filho, claro, por terem elas um distanciamento de suas próprias interioridades, em um emaranhamento profundo, familiar, geracional e transgeracional.

Muitas não sabem nomear as próprias emoções e vivem um constante viver para cuidar do outro-pessoas que não são seus filhos. Diante disso será muito difícil que seu filho se torne uma pessoa amorosa com si próprio sem antes reconhecer o que aconteceu a si quando era criança e isso também é válido para as mães e os pais que se encontram presos no emaranhamento familiar, geracional e transgeracional.

Mas o que isso tem a ver com ser adulto e criança? Se seus pais, principalmente as mãe não sabem reconhecer as próprias necessidades como vão reconhecer as suas na infância?

Para mim a melhor ferramenta que diferencia uma criança de um adulto é o reconhecimento da própria realidade afetiva. Lembrando que existem muitos adultos presos no mundo infantil e portanto agindo como crianças que sofrem.

Usar essa ferramenta significa que cada pessoa olha para as suas deficiências, suas necessidades não satisfeitas e seus medos, antes de dar prioridade às necessidades, genuínas, do outro.

Isso parece simples, mas não é! Já que a grande maioria dos adultos são-em maior ou menor proporção-crianças machucadas. Se dar conta disso faz com que cada pessoa se torne responsável. Esta é a diferença entre ser adulto e criança. Crianças não são responsáveis pelas suas reações porque dependem do cuidado de um adulto. Já os adultos, mesmos os que vêm de histórias difíceis, podem escolher, portanto, nós somos, sim, responsáveis pelas nossas ações. Nós criamos a vida que levamos e isso é fundamental para quem vive o que não gosta e o que gosta, pois assim têm um feedback, quase que imediato, para mudar suas ações ou estimulá-las ainda mais.

Ser adulto requer cessar a busca de ser amado pelos pais e se dar este amor que tanto busca no outro.

Imagina a loucura, a psicose que se organiza na psique de um jovem exausto de brigar para ser amado, esgotado de tanto desespero para ser aceito pela mãe e,finalmente, decidido a deixar de sofrer: inventar, fantasiar, mudar, ajustar a realidade ao gosto de cada pessoa. Isso sim, se torna uma manobra inteligente e eficaz. Já pensou nisso?

Por que nos escolher?

Todos os dias recebo filhos que carregam uma espada que ora é usada para defender os pais e ora para usá-la para sacrificar a si mesmo em detrimento deles. Ambas  as situações os colocam em um lugar, infantil, de heróis, de salvadores dos pais.

Um certo dia de atendimento, recebi Mariazinha, uma mulher de uns trinta e tantos anos com jeito de menina que trazia uma felicidade camuflada para esconder sua dor.

Assim que pergunto: O que te traz aqui?- atualmente tenho acrescentado a esta pergunta  outra: Como posso auxiliar você a se ajudar ou salvar?- Ela dispara sua história que esconde a queixa de não saber porque não consegue assumir sua relação amora para seus pais.

Faço uma escuta ativa sem que ela fale muito, já que para mim o importante é o que seu inconsciente já está me mostrando através da sua linguagem emocional e corporal.

Peço que formule sua frase de intenção-uma frase contendo o que a levou a buscar a constelação, seu problema, conflito ou sintoma por exemplo. Após esta formulação, juntas exercitamos o exercício de conectar com sua frase e observar as emoções que surgem e as nomeamos. Parece algo ridículo, mas atualmente as pessoas não sabem nomear suas emoções e isso me diz sobre sua cisão emocional e com seu corpo. Atualmente as pessoas me descrevem suas emoções como se descrevessem os emojis do celular. Não foi o caso desta cliente, mas é uma recorrente no consultório.

Então pedi que posicionasse os bonecos para representar os elementos da sua intenção para que seu inconsciente se manifestasse através das posições dos bonecos e das sensações corporais-tudo isso não é místico, esta leitura é feita através da linguagem não verbal das emoções e do corpo- Ela se posicionou no meio da relação pai e mãe, não tendo espaço para que o namorado e nem para sua profissão e seus objetivos.

Estar no meio dos pais traz uma dinâmica familiar inconsciente que interfere nas decisões do dia a dia da pessoa de várias formas. Um filho que fica no meio dos pais está funcionando na crença infantil de herói e de sacrifício pela relação dos pais e do sistema familiar. Independente da forma como esta dinâmica atua na vida da pessoa observo uma característica em comum a todos que apresentam esta dinâmica- de uma forma ou de outra foram escolhidos para salvar, cuidar, carregar as dores, fazer companhia aos pais e etc. Esta escolha não é verbalizada, ela é implícita como quando os pais dão tudo para os filhos, quando os pais, principalmente as mães, que dão mais atenção para um filho do que para o outro e o que não recebe atenção ficar preso emocionalmente na busca por amor, atenção, carinho, segurança e ser visto. Esta mesma dinâmica também acontece aos filhos que são os centros de atenção dos pais e da família que no fundo não são vistos e ficam presos na dinâmica para se manterem neste lugar do preferido. Existem várias formas inconscientes dos pais prenderem inconscientemente os filhos, estas não são as únicas.

Os dois primeiros exemplos podem trazer, algumas possíveis, consequências na vida da pessoa: não sair de casa, sair de casa e depender financeiramente dos pais, não casar, não ter filhos, não saber o que deseja profissionalmente, ou seja, quando os pais dão tudo para os filhos os tornam de alguma forma impotentes e incapazes de irem para a vida com as próprias pernas. Outro ponto importante é que a busca incessante pelo amor do outro me faz ligar um sinal vermelho, de alerta, porque pode trazer um padrão ou tendência para relações abusivas, por buscar ser amado, visto e consequentemente a pessoa abrir mão de tudo e de si mesmo em detrimento do outro para conseguir este amor.

Os exemplos são vários, no caso desta cliente ela queria algo e pode ver que emocionalmente ela não se permitia viver o que sonhava devido a um trauma infantil ocorrido em sua fase de desenvolvimento que afeta não só a área do relacionamento, mas que ela também projeta na profissão. Poder ter consciência da dinâmica, do discurso familiar e das crenças que carregava para a nova relação, profissão e que não tinha ninguém a impedindo além dela mesma foi libertador para que ela pudesse decidir se casar e mudar mais tarde.

Neste contexto a tarefa para colocar a constelação na prática do dia a dia foi:

Ser uma observadora de si mesmo e detectar quando estava agindo no automático e fora do lugar, fora das suas funções na família, no profissional e no relacionamento.

Se permitir viver o que sonha através da ação de falar sim para si mesmo 3x ao dia- ações diárias onde a pessoa se sente bem por fazer algo por si, sem culpa, sem raiva, sem fazer escolhas entre dor e prazer, sem ser mãe, pai ou filha com pessoas que não correspondem a estas funções.

Se espelhe neste exemplo e comece a viver de forma mais consciente a suas relações.

Por que nos escolher?

Se você se identificou com esta afirmação, segura seu entusiasmo que já vou explicar de qual controle estou me referindo. Antes disso quero dizer que só é possível controlar uma coisa: nossas ações e quando fazemos isso algo terrível acontece: nós não temos mais a quem culpar, não poderemos terceirizar nossa responsabilidade pelo planejamento e felicidade da nossa vida.

Você está preparado para isso?

Para deixar este lugar de vítima, este papel de reclamador, este hábito de paralisia ao construir seu muro das lamentações? Controlar a si mesmo é cessar a busca pelo amor e aprovação do outro, é buscar a si mesmo, é fazer o que é preciso por você, no fundo é ser a princesa que si salva sozinha.

Quanto medo tem no ato de abandonar as lamúrias e hábitos paralisantes? Quando sua dor for maior que o medo você mudará? Sempre faço estas perguntas no consultório quando me perguntam: Kenya, quando as coisas serão diferentes para mim? Confesso, quando as faço, não consigo ficar sem respostas.

Tenho observado que a mudança só pode ocorrer quando a dor da transição se torna menor que a dora de aceitar o status quo-momento presente. Outra coisa muito presente é o apelo a um poder superior que pode ser Deus, o chefe, o sistema, a família e isso acontece quando as pessoas não sabem ao certo porque algo acontece, muitas vezes repetidamente da mesma forma ou de outras maneiras. As pessoas não têm consciência do que fazem e porque fazem.

Um hábito muito presente na vida dessas pessoas que têm dificuldades de mudar é o argumento de fazer para o bem de todos e esta defesa se baseia na crença de que quando alguém faz uma escolha em benefício próprio os outros são prejudicados. Assim o status quo é mantido e não questionado. A ordem é imposta e quem ousar fazer diferente já se sente punido e muitas vezes isso ocorre mesmo depois dos fundadores ou disseminadores da crença terem morrido. Sim! Tô falando de família, de relações pais e filhos e dos discursos familiares, para não dizer maternos.

Saídas, muitas vezes você não as terá, mas alternativa, escolhas conscientes para caminhar em direção a sua vida de forma adulta, saudável, sempre tem se você estiver consciente das dinâmicas familiares por trás do que vivencia. Eu sei que falar sim e não pode ser bem doloroso e é necessário ter este aprendizado mesmo que na vida adulta se ele não foi estimulado em sua infância. Essa dificuldade de se posicionar traz a projeção familiar que você fará na vida em forma de uma crença de que as pessoas sempre tentarão impedi-lo de fazer a coisa certa se ela for diferente ou pode ser uma verdade segundo Warren Buffett.

O fato é que as escolhas que são opostas e não convencionais geralmente questionam as crenças familiares e os padrões já pré-determinados. E a pessoa terá a árdua tarefa de enfrentar esta muralha da oposição que deseja inconscientemente ou conscientemente manter o status quo familiar. Muitas vezes contornar os obstáculos será uma estratégia útil para alcançar o que se deseja, lutar pelo que se quer de forma inteligente, sendo você, fazendo suas escolhas independente das punições familiares.

Por que nos escolher?

A Ressonância é um termo usado em ciência para denotar a tendência de um sistema a oscilar com maiores amplitudes em certas frequências de vibração. Quando um sistema opera na frequência de ressonância, quantidades significativas de energia são liberadas. É por isso que você se sente atraído por pessoas que estão operando no mesmo nível de desenvolvimento psicológico que você.

Quando você se reúne com mais pessoas, você sente a ressonância e a energia fluir entre vocês. Você se dá bem com essas pessoas, vocês têm interesses e necessidades semelhantes, vocês compartilham experiências semelhantes e, mais importante, vocês têm valores semelhantes.

Quando você já não ressoa com alguém ou com um grupo específico de pessoas, vocês têm pouco a dizer um ao outro. As conversas vão definhando; o que importa para eles não é mais o que importa pra você, que fica ansioso para sair de perto deles. Não há troca de energia quando você interage com o outro, isso porque vocês estão operando em diferentes frequências energéticas; não há ressonância.

Por que nos escolher?

Fenomenologia é um fenômeno apresentado pelos representantes na técnica da constelação familiar

A técnica da constelação familiar desperta muita curiosidade sobre os movimentos e sensações que os representantes trazem a tona durante a vivência. Estes movimentos e sensações são definidos como fenomenologia é uma metodologia e corrente filosófica que afirma a importância dos fenômenos da consciência, os quais devem ser estudados em si mesmos.

Esta palavra origina-se do grego phainesthai  e é composta por duas partes:

  • Fenômeno: Aquilo que se mostra, que aparece a nós, primeiramente pelos sentidos.
  • Logia: Capacidade de refletir, um discurso esclarecedor.

Portanto, fenomenologia é o estudo daquilo que se mostra. É uma atitude de reflexão do fenômeno que se mostra para nós, na relação que estabelecemos com os outros no mundo. Toda experiência é única para o homem, o mundo o afeta e ele afeta o mundo sendo uma relação interdependente que se correlacionam em uma “teia tecida pela vida”.

Na fenomenologia pensar não é somente razão, mas um refletir sobre o mundo sensível. Segundo Muchail In Martins é um constante desvelamento entre o manifesto e o não manifesto.

Edmund Husserl (1859-1938) – filósofo, matemático e lógico – é o fundador desse método de investigação filosófica e quem estabeleceu os principais conceitos e métodos que seriam amplamente usados pelos filósofos desta tradição. O êxito do seu método científico está no estabelecimento de uma “verdade provisória” útil, que será verdade até que um fato novo mostre outra realidade.

Por que nos escolher?

É um amplo movimento na psicologia que abraça estudos científicos dos temas relacionados a um viver com mais qualidade e maior sentido. É um campo que estuda as emoções positivas, as forças pessoais, os estados de “flow” ou “ótima experiência”, os relacionamentos positivos e também as instituições positivas é um termo amplo que engloba o estudo dos aspectos saudáveis do viver.

Não se trata do que conhecemos como pensamento positivo, trata-se de uma abordagem científica sobre o que torna a vida plena e feliz. Uma característica central da psicologia positiva é que todas as suas aplicações são empiricamente testadas e informadas.

A Psicologia Positiva não trabalha sobre os problemas das pessoas e como remediá-los, ela busca compreender a ciência e a anatomia da felicidade, das experiências positivas, do otimismo e do altruísmo, ela aponta para uma visão de que a saúde psicológica é muito mais do que a ausência de sintomas.

Por que nos escolher?

Você já parou para pensar quando o seu sonho começa?

Parece uma pergunta ridícula, mas ficar só sonhando com seu sonho não vai torná-lo real.

Seu sonho começa quando você decide conquistá-lo. Quando você realmente olha para ele e traça metas diárias para torná-lo real.

Se você é daqueles que todo ano faz sua lista de coisas para fazer e ao final fica chateado por não ter conquistado nenhuma meta traçada, então você realmente está precisando de um profissional de coaching para te auxiliar.

É imprescindível ter objetivos na vida, são eles que nos movem e quando falo de objetivos não estou falando de casar e ter filhos e ser feliz para sempre. Isso são fases da vida. Se você entende fases de vida como objetivos é preciso reavaliar seus valores internos, seu propósito, o que te faz levantar da cama todos os dias para fazer o que faz.

Para saber qual é o seu propósito e seus valores é preciso saber o que te move.

Se você está nesta busca responde sem titubear:

O que faz seu coração pulsar?

O que você faz, que nem vê as horas passarem?

Com quem e onde você está quando isso acontece?

Estas são algumas de várias perguntas que podem nortear a descoberta de si.

Agora se você é daquelas pessoas que ao final de um ano cumpriu alguns dos seus objetivos, então você realmente se importa com você e com a realidade que quer viver.

Você é responsável pelo que vive, co-crie a vida que deseja viver!

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